Já fui chamado de lunático por amigo meu, racional, inteligente, culto e com experiência no mercado de comunicação. Não, não foram só as esdrúxulas iniciativas em tempos pandêmicos, a fim de literalmente “jogar para a torcida”, que me fizeram enxergar claramente o avanço autoritário dos tentáculos estatais sobre nossas vidas, nossos modos de ser, e nossas liberdades individuais.
Não se trata de ser reacionário, de forma alguma, é uma singela questão de compreender que a “inovação” nos valores, nos costumes e nas práticas do convívio social e de se fazer negócios, que a todo e a qualquer custo quer apagar o passado, verdadeiramente representa e age no sentido de impor aos indivíduos valores coletivizantes.
Tudo gira em torno do domínio das “supremas autoridades, da moral superior de mortais divinizados” sobre os desejos, as visões e os objetivos de vida dos próprios indivíduos.
Essa objetiva involução, é aquilo que eu chamaria de desinovação da vida inteligente, do progresso e do desenvolvimento econômico, social e cultural.
Muitos não vêem ou não querem enxergar que a ideologia está por detrás de tudo, a fim de nos encurralar no canto do autoritarismo.
É por isso que querem apagar a história, seus eventos centrais, a moralidade e a fé, e até mesmo a própria ciência “de verdade”. As pessoas que pensam racionalmente, com base no conhecimento e na ciência, imbuídos de um espírito de humanismo racional, precisam lutar e fazer mais pelo real bem comum.
Objetivamente, necessitam lutar pela verdade, e essa existe!
Ou será que alguém em sã consciência pode questionar que biologicamente nascemos homens e mulheres, e que possuímos características fisiológicas bastante distintas? Esses genes nos acompanharam até o caixão, queiramos ou não!
Não, não há nenhuma linguagem politicamente correta e/ou política de afirmação de gênero que consiga negar e apagar este fato.
Talvez porque eu resista a esta sedutora (des)inovação, como o meu inteligente amigo me taxou, outros também podem me classificar de alucinado, conservador, enfim.
Eu continuarei firme me opondo a massa que cultua – grande parte carregada por assobios – essa desinovação autoritária e nefasta.
Podem me chamar do que quiserem!
Gosto imensamente de uma frase do Mark Twain, que retrata muito bem o panorama atual: “Toda vez que você se encontrar do lado da maioria, é hora de fazer uma pausa e refletir”.
Já fui chamado de lunático por amigo meu, racional, inteligente, culto e com experiência no mercado de comunicação. Não, não foram só as esdrúxulas iniciativas em tempos pandêmicos, a fim de literalmente “jogar para a torcida”, que me fizeram enxergar claramente o avanço autoritário dos tentáculos estatais sobre nossas vidas, nossos modos de ser, e nossas liberdades individuais.
Não se trata de ser reacionário, de forma alguma, é uma singela questão de compreender que a “inovação” nos valores, nos costumes e nas práticas do convívio social e de se fazer negócios, que a todo e a qualquer custo quer apagar o passado, verdadeiramente representa e age no sentido de impor aos indivíduos valores coletivizantes.
Tudo gira em torno do domínio das “supremas autoridades, da moral superior de mortais divinizados” sobre os desejos, as visões e os objetivos de vida dos próprios indivíduos.
Essa objetiva involução, é aquilo que eu chamaria de desinovação da vida inteligente, do progresso e do desenvolvimento econômico, social e cultural.
Muitos não vêem ou não querem enxergar que a ideologia está por detrás de tudo, a fim de nos encurralar no canto do autoritarismo.
É por isso que querem apagar a história, seus eventos centrais, a moralidade e a fé, e até mesmo a própria ciência “de verdade”. As pessoas que pensam racionalmente, com base no conhecimento e na ciência, imbuídos de um espírito de humanismo racional, precisam lutar e fazer mais pelo real bem comum.
Objetivamente, necessitam lutar pela verdade, e essa existe!
Ou será que alguém em sã consciência pode questionar que biologicamente nascemos homens e mulheres, e que possuímos características fisiológicas bastante distintas? Esses genes nos acompanharam até o caixão, queiramos ou não!
Não, não há nenhuma linguagem politicamente correta e/ou política de afirmação de gênero que consiga negar e apagar este fato.
Talvez porque eu resista a esta sedutora (des)inovação, como o meu inteligente amigo me taxou, outros também podem me classificar de alucinado, conservador, enfim.
Eu continuarei firme me opondo a massa que cultua – grande parte carregada por assobios – essa desinovação autoritária e nefasta.
Podem me chamar do que quiserem!
Gosto imensamente de uma frase do Mark Twain, que retrata muito bem o panorama atual: “Toda vez que você se encontrar do lado da maioria, é hora de fazer uma pausa e refletir”.
Pois é o que tenho feito.